Estamos a chegar a um ponto que o ser humano tem que estar preparado e desenvolver outros hábitos, aptidões, comportamentos e acreditar no que sente, no que intuí e abrir portas à maravilhosa forma autêntica de estar na vida, para não sofrer com tantas doenças!
Na regra geral, a mente é composta por dez por cento da mente consciente e 90 por cento da (mente) subconsciente.
A (mente) consciente funciona com recurso a lógica e ao raciocínio.
É o que dá origem à nossa vontade, à fé, as aptidões criativas e às intenções, é um caminho longo imprescindível, mas irá levar-te aos mais altos padrões da alma.
Com este conhecimento apercebe-mo-nos que há outras forças de energia que nos podem curar recorrendo a nossa (matriz).
A (mente) subconsciente, inclui a nossa miríade de identificação ao domínio de Deus, ao sentir o que é positiva ou negativo, dado o seu potencial.
O que dá origem aos hábitos, aos comportamentos, às aptidões e às perceções.
Quando estamos na "mente" consciente, não conseguimos mudar nada, só conseguimos analisar o nosso ser que é conhecido e não conseguimos desinstalar os antigos programas e instalar novos é por isso que, há muita gente cheia de medicamentos e bem intoxicadas pelos velhos métodos.
Com esta nova forma de frequências, alteramos todo o seu sistema, para modos mais produtivos que nos sirvam de apoio, seja no trabalho, saúde e modificar hábitos.
Marque a sua terapia telf 915392355.
Em Fevereiro deste ano foi-me diagnosticado hipertiroidismo relacionado à doença de Graves.
ResponderEliminarNunca tinha ouvido falar nesta doença autoimune que provoca uma série de sintomas, entre os quais (no meu caso) uma maleita nos olhos, chamada orbitopatia da tiróide além do próprio hipertiroidismo.
Comecei de imediato o tratamento com um endocrinologista convicta que em breve tudo estaria controlado.
Infelizmente com o passar do tempo percebi que os sintomas do hipertiroidismo estavam de facto a diminuir (palpitações, arritmias, sudação excessiva, tremores, perda de peso significativa foi recuperada mas a visão dupla continuou) por fim em Maio começo a ter edema nas pálpebras de ambos os olhos.
Os inchaços era extremamente exuberantes e a cada dia o meu desespero aumentava. Via-me limitada pela diplopia (deixei de poder conduzir) e cada vez que me olhava ao espelho era uma suplício, sentia-me feia e desfigurada. Travei uma luta titânica contra a queda da auto-estima, que só eu sei!
Os médicos ( oftalmologista e endocrinologista) disseram-me à época que a minha doença não tinha cura.
Como doença crónica a única solução era tentar controlar os sintomas. A outra hipótese seria uma cirurgia para tirar a tiróide ou destrui-la com iodo radioativo e depois então injeções de cortisona para minimizar os danos na visão.
Lembro-me que ao ouvir tal sentença entrei em choque, uma angústia tremenda apoderou-se de mim. Também revolta e medo.
Mergulhei num turbilhão de sentimentos que me levou a um total desespero, pelo qual nunca imaginei passar.
Como gosto de escrever, tenho por hábito escrever textos sobre vários temas na minha página do Facebook.
Escrevi então sobre esta doença que me bateu à porta sem ser convidada e a minha decisão de lutar contra ela e curar-me.
Nunca fui mulher de me render com facilidade às contrariedades, de me acomodar ou de outro modo aceitar o que considero inaceitável. E para mim era inaceitável ter a vida interrompida aos 50 anos.
Uma amiga virtual ( caída do céu como se de uma anjo se tratasse) leu o meu texto e enviou-me uma mensagem onde me dizia que uma amiga dela teve uma doença autoimune nos nervos ópticos e que tinha ido a muitos médicos, quer em Portugal como no estrangeiro durante anos, nada ou ninguém a curou. Estava com 95% de cegueira quando fez uma terapia qualquer que a curou, de tal modo que hoje em dia tem uma vida normalíssima.
Acatei incrédula.
Pôs-me em contacto com a sua amiga.
Depois de horas ao telefone finalmente percebi que havia uma luz ao fundo do túnel.
Prontamente procurei na região de Aveiro (onde vivo presentemente) um terapeuta de cura reconectiva.
E foi assim que cheguei ao Jaime.
Fiz quatro sessões até ao momento, cada uma delas muito especial.
A última em particular ultrapassou todas as minhas expectativas.
Saí feliz e aos pulos como uma criança em vésperas de Natal.
A visão dupla entretanto desapareceu, as dores dilacerantes na tiróide e nos olhos nunca mais voltaram.
As análises têm demonstrado que os anticorpos estão a diminuir consideravelmente e o edema nos olhos tornou-se quase insignificante.
Há dias em que aparece meio tímido, nada que se compare a antes destas sessões.
Quase sempre ligeiro.
Sei que ainda falta um bocadinho mas estou certa que estou no bom caminho.
O meu testemunho é feito com um enorme sorriso e um abraço de gratidão ao Jaime, por tudo o que ele me deu de volta.
Cid Valente
Não posso deixar acabar este ano sem agradecer...
ResponderEliminarTenho espondilite anquilosante - uma doença incapacitante, inflamatória crónica, que ainda não tem cura e que afeta as articulações, especialmente as da coluna, ancas, joelhos e ombros. Ela faz com que as vértebras na coluna se fundam, fazendo com que ela fique menos flexível, provocando dores e condicionando muito, mesmo as pequenas tarefas do dia a dia. Caminhar, levantar-me, sentar-me e por aí adiante eram acções que requeriam muito esforço. Obviamente que, e em consequência, sentia muito cansaço e desânimo, vivia os dias em angustia imaginando como iria ser o meu futuro.
Para além disso, e por questões pessoais, sentia-me prestes a explodir, vivia em alta rotação, em stress constante. Tinha dificuldades em respirar, o sono era agitado, e claro, procurava alívio na medicação prescrita ou automedicava-me dependendo da dor e/ou sofrimentos.
Através das Terapias de Luz, em Viseu, conheci o Jaime Rodrigues que me fez uma demonstração do que é a Cura Reconectiva.
De imediato senti que era a resposta para as minhas queixas.
Fiz 3 sessões e, o que senti no momento, é indescritível, desde logo uma sensação de bem estar, amor e conforto. Uma energia invadiu-me, gradativamente, o corpo, sentindo movimentos involuntários, no meu interior, acompanhados de uma sensação de calor intenso. Através da energia transmitida e manipulação do meu campo energético (julgo eu) senti, literalmente, as vértebras da coluna moverem-se, era como que se descolassem e realinhassem.
Da minha cabeça saiu um peso imenso, dando lugar a uma leveza que ainda hoje sinto.
Depois das terapias a minha vida mudou significativamente, deixei de estar condicionada pelas dores que sentia. Mexo-me com muito maior facilidade e o meu estado de espírito está leve, sinto-me confortável e de bem com a vida.
Relativamente aos comprimidos e outros a que recorria deixei, até hoje, de os tomar simplesmente não sinto necessidade deles.
Sou grata, tão grata, por terem cruzado o meu caminho. O que julgava impossível tornou-se real e hoje a minha vida é tão melhor.
Obrigada Jaime Rodrigues e Jorge Praia, tenho-vos mum cantinho especial do meu coração.