Em fevereiro deste ano foi-me diagnosticado hipertiroidismo relacionado à doença de Graves.
Nunca tinha ouvido falar nesta doença autoimune que provoca uma série de sintomas, entre os quais (no meu caso) uma maleita nos olhos, chamada.
Orbitopatia da tiróide além do próprio hipertiroidismo. Comecei de imediato o tratamento com um endocrinologista convicta que em breve tudo estaria controlado. Infelizmente com o passar do tempo percebi que os sintomas do hipertiroidismo estavam de facto a diminuir (palpitações, arritmias, sudação excessiva, tremores, perda de peso significativa foi recuperada, mas a visão dupla continuou) por fim em Maio começo a ter edema nas pálpebras de ambos os olhos. Os inchaços era extremamente exuberantes e a cada dia o meu desespero aumentava. Via-me limitada pela diplopia (deixei de poder conduzir) e cada vez que me olhava ao espelho era uma (suplício), sentia-me feia e desfigurada. Travei uma luta titânica contra a queda da autoestima, que só eu sei! Os médicos (oftalmologista e endocrinologista) disseram-me à época que a minha doença não tinha cura. Como doença crónica a única solução era tentar controlar os sintomas.
A outra hipótese seria uma cirurgia para tirar a tiróide ou destrui-la com iodo radioativo e depois então injeções de cortisona para minimizar os danos na visão.
Lembro-me que ao ouvir tal sentença entrei em choque, uma angústia tremenda apoderou-se de mim. Mergulhei num turbilhão de sentimentos que me levou a um total desespero, pelo qual nunca imaginei passa. Uma amiga virtual (caída do céu como se de uma anjo se tratasse) leu o meu texto e enviou-me uma mensagem onde me dizia que uma amiga dela teve uma doença autoimune nos nervos óticos e que tinha ido a muitos médicos, quer em Portugal como no estrangeiro durante anos, nada ou ninguém a curou. Estava com 95% de cegueira quando fez uma terapia qualquer que a curou, de tal modo que hoje em dia tem uma vida normalíssima. Acatei incrédula. Pôs-me em contacto com a sua amiga. Depois de horas ao telefone finalmente percebi que havia uma luz ao fundo do túnel. Prontamente procurei na região de Aveiro (onde vivo presentemente) um terapeuta de cura. E foi assim que cheguei ao Jaime. Fiz quatro sessões até ao momento, cada uma delas muito especiais. A última em particular ultrapassou todas as minhas expectativas. Saí feliz e aos pulos como uma criança em vésperas de Natal. A visão dupla, entretanto, desapareceu, as dores dilacerantes na tiroide e nos olhos nunca mais voltaram. As análises têm demonstrado que os anticorpos estão a diminuir: Consideravelmente e o edema nos olhos tornou-se quase insignificante. Sei que ainda falta um bocadinho, mas estou certa de que estou no bom caminho. O meu testemunho é feito com um enorme sorriso e um abraço de gratidão ao Jaime, por tudo o que ele me deu de volta. Cid Valente.
Nunca tinha ouvido falar nesta doença autoimune que provoca uma série de sintomas, entre os quais (no meu caso) uma maleita nos olhos, chamada.
Orbitopatia da tiróide além do próprio hipertiroidismo. Comecei de imediato o tratamento com um endocrinologista convicta que em breve tudo estaria controlado. Infelizmente com o passar do tempo percebi que os sintomas do hipertiroidismo estavam de facto a diminuir (palpitações, arritmias, sudação excessiva, tremores, perda de peso significativa foi recuperada, mas a visão dupla continuou) por fim em Maio começo a ter edema nas pálpebras de ambos os olhos. Os inchaços era extremamente exuberantes e a cada dia o meu desespero aumentava. Via-me limitada pela diplopia (deixei de poder conduzir) e cada vez que me olhava ao espelho era uma (suplício), sentia-me feia e desfigurada. Travei uma luta titânica contra a queda da autoestima, que só eu sei! Os médicos (oftalmologista e endocrinologista) disseram-me à época que a minha doença não tinha cura. Como doença crónica a única solução era tentar controlar os sintomas.
A outra hipótese seria uma cirurgia para tirar a tiróide ou destrui-la com iodo radioativo e depois então injeções de cortisona para minimizar os danos na visão.
Lembro-me que ao ouvir tal sentença entrei em choque, uma angústia tremenda apoderou-se de mim. Mergulhei num turbilhão de sentimentos que me levou a um total desespero, pelo qual nunca imaginei passa. Uma amiga virtual (caída do céu como se de uma anjo se tratasse) leu o meu texto e enviou-me uma mensagem onde me dizia que uma amiga dela teve uma doença autoimune nos nervos óticos e que tinha ido a muitos médicos, quer em Portugal como no estrangeiro durante anos, nada ou ninguém a curou. Estava com 95% de cegueira quando fez uma terapia qualquer que a curou, de tal modo que hoje em dia tem uma vida normalíssima. Acatei incrédula. Pôs-me em contacto com a sua amiga. Depois de horas ao telefone finalmente percebi que havia uma luz ao fundo do túnel. Prontamente procurei na região de Aveiro (onde vivo presentemente) um terapeuta de cura. E foi assim que cheguei ao Jaime. Fiz quatro sessões até ao momento, cada uma delas muito especiais. A última em particular ultrapassou todas as minhas expectativas. Saí feliz e aos pulos como uma criança em vésperas de Natal. A visão dupla, entretanto, desapareceu, as dores dilacerantes na tiroide e nos olhos nunca mais voltaram. As análises têm demonstrado que os anticorpos estão a diminuir: Consideravelmente e o edema nos olhos tornou-se quase insignificante. Sei que ainda falta um bocadinho, mas estou certa de que estou no bom caminho. O meu testemunho é feito com um enorme sorriso e um abraço de gratidão ao Jaime, por tudo o que ele me deu de volta. Cid Valente.
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